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Foto do escritorColégio de S. Tomás

Atualizado: 9 de abr. de 2021

Os alunos do Primeiro Ciclo têm visitado a Biblioteca do colégio:


Tendo falado previamente com a professora do 4º ano, acordámos que seria interessante ver abordado um assunto que iriam aprender na disciplina de História: Os Descobrimentos Portugueses!


Conversámos sobre Marco Polo, Cristóvão Colombo e James Cook, que descobriu a Austrália em 1770!

Quem conseguiu descobrir o caminho marítimo até à India? Foi o nosso navegador português Vasco da Gama em 1497. Quem descobriu o Brasil? Foi o importante navegador português Pedro Alvares Cabral em 1500, chamando-lhe àquela terra: Vera Cruz. Quem deu a primeira volta ao mundo viajando por mar? Fernão de Magalhães!


Finalmente, Fernão Mendes Pinto, nascido em 1510, foi um aventureiro português, que correu mares e continentes vários, vivendo inúmeras peripécias! Ele conheceu S. Francisco Xavier que o impressionou tanto, que também se tornou frade jesuíta, tendo depois abandonado a ordem quando posteriormente se deslocou ao Japão.


Quando finalmente regressou a Portugal, Fernão resolveu escrever um livro: “A Peregrinação”, fantástico livro da nossa Literatura de Viagens, que foi publicado 31 anos depois da sua morte (1583) e que temos a sorte de ter alguns exemplares na nossa Biblioteca do CST!


Os alunos do 2.º ano visitaram a Biblioteca no Dia do Pai, então conversámos sobre a vida de S. José.

Depois lemos a história "O Coelhinho Branco" e tentámos identificar algumas qualidades de S. José nas personagens da história.


No fim, concluímos que, quem ajudou o Coelhinho Branco tinha uma qualidade idêntica à de São José: ambos obedeceram ao pedido urgente de um Amigo. São José, face ao enorme pedido de Deus, foi corajoso, aceitando ser marido de Maria e pai de Jesus, cuidando da Sua família com simplicidade e humildade.


Ouvir uma história ou consegui-la ler, ensina sempre e faz-nos crescer!


Teresa Líbano Monteiro (Biblioteca CST)


Foto do escritorColégio de S. Tomás

Naquilo que considero importante, o meu dia do pai foi repleto. E não ia sendo.


A manhã começou normalmente, com música e todos à mesa a tomar o pequeno almoço, mas já se sentia um abrandamento na azáfama matinal diária, pois às sextas o dia começa mais devagar.


Saímos cedo de casa, ouvimos os pássaros e tivemos um trajeto calmo até à escola, onde chegámos pelas 8h30. Nesse momento já me sentia pressionado por um compromisso profissional às 9h00 e fui informado que havia a missa de S. José na escola, que reuniria pais e filhos, compromisso pessoal que tinha esquecido.


Funcionalmente, considerei o compromisso profissional inadiável e disse aos meus filhos que não poderia assistir à missa com eles. Consequentemente, as sombras da tristeza na cara dos meus filhos invadiram a minha manhã soalheira e acompanharam-me no caminho de volta à casa-escritório.


Foram estas sombra que me fizeram parar para que os olhos se habituassem à escuridão. Esta pausa proporcionou a oportunidade de refletir sobre se o que considerei inadiável não seria apenas inércia. E era. Afinal o sol estava para lá das sombras apenas à distância de um telefonema, e assim voltei para partilhar a missa de S. José com os meus filhos.


Até agora, foi a melhor manhã do ano. O dia continuou soalheiro e acabou em festa confinada. Obrigado meus queridos.


Nuno Pinho da Silva (pai de aluno do 2.º ano)



Dia do Pai em Sete Rios:


Foto do escritorColégio de S. Tomás



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