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Foto do escritorColégio de S. Tomás

Atualizado: 14 de jan. de 2022

No ano passado, os alunos do clube de ciências contruíram caixas-ninho para chapins, que depois penduraram nas árvores do colégio. Estas aves nidificam em buracos de árvores, por isso, ocupam com facilidade as caixas-ninho. De modo a preparar a próxima época de reprodução, a tarefa desta semana foi limpar estas caixas, na expetativa que sejam ocupadas na primavera.


Professora Filomena Nobre


Foto do escritorColégio de S. Tomás

As Olimpíadas Portuguesas de Matemática (OPM), organizadas anualmente pela Sociedade Portuguesa de Matemática, são um concurso de resolução de problemas de Matemática.

Os problemas apresentados nesta prova fazem, sobretudo, apelo à qualidade do raciocínio, à criatividade e à imaginação dos estudantes. O rigor lógico, a clareza da exposição e a elegância da resolução também são tidos em conta.

O desenvolvimento mental inerente à idade dos participantes e a própria maturidade matemática que decorre do aprofundamento das matérias escolares faz com que seja necessária a separação dos participantes em três níveis: Categoria Júnior (destina-se a alunos que frequentam o 6.º ou o 7.º anos de escolaridade), Categoria A (destina-se a alunos que frequentam o 8.º ou o 9.º anos de escolaridade) e Categoria B (destina-se a alunos de qualquer ano de escolaridade do Liceu).

As OPM decorrem em três fases:

  • uma primeira eliminatória, em que a participação é aberta a todos os alunos que manifestem interesse;

  • uma segunda eliminatória, que funciona como uma final regional, em que apenas participam os alunos que, na primeira eliminatória, obtiveram as melhores classificações em cada Categoria (Júnior, A e B)

  • uma Final Nacional, que decorre numa escola convidada para organizar esta etapa das Olimpíadas e em que participam 30 alunos de cada uma das categorias, selecionados de acordo com o regulamento das OPM.

Para além das Categorias Júnior, A e B, existem duas outras: a Mini-Olimpíadas, que se destina a alunos que frequentam o 3.º ou o 4.º anos de escolaridade, e a Pré-Olimpíadas, dirigida a alunos do 5.º ano de escolaridade. Estas categorias, que pretendem despertar o interesse dos alunos para este tipo de concursos, têm apenas uma fase que, para a Mini-Olimpíadas, decorre em Maio e, para a Pré-Olimpíadas, em simultâneo com a primeira eliminatória das categorias Júnior, A e B.

Um dos objectivos do concurso é a detecção precoce de vocações científicas e, em particular, para a Matemática. É com agrado que se verifica que muitos dos vencedores de edições anteriores das OPM têm iniciado carreiras científicas que auguram bastante sucesso. Esperemos que o mesmo aconteça com os alunos apurados para a segunda eliminatória que aconteceu hoje, dia 12 de janeiro de 2022, no Colégio de S. Tomás:


Leonor Mota (Categoria B – 12.º ano)

Francisco Duarte (Categoria A – 9.º ano)

Manuel Costa Andrade (Categoria Júnior – 7.º ano)

Manuel Nogueira (Categoria Júnior – 7.º ano)

Luís Carmo Belo (7.º ano)


Professora Leila Ângelo




Foto do escritorColégio de S. Tomás

Cartaz de Leitura de Férias

Durante o verão, na passagem do 4º para o 5º ano, os alunos tinham uma lista de leituras aconselhadas das quais tinham de escolher apenas uma. Houve quem lesse um livro, houve quem lesse muitos…


No início do ano, foi pedido aos alunos que escrevessem um texto de opinião sobre esse livro. Muito mais do que um simples resumo, tratou-se de um trabalho de reflexão sobre as personagens, a narrativa, e a própria experiência pessoal. Depois desses textos individuais, os alunos foram agrupados por livros e cada grupo fez um cartaz a aconselhar a leitura desse livro, recorrendo à história e, claro, à criatividade artística de cada um! O resultado está à vista!




O departamento de Ciências encheu o colégio de perguntas: PARA QUÊ?

O departamento de português aceitou o desafio e o 5º ano respondeu…com Mitos! Também a literatura responde à realidade.

Como é que o eco se forma?

O deus Eco, que é o deus do silêncio, não gosta de barulho, e quando ouve alguém, repete muito alto para ver se se cala.

Ricardo Silva, 5ºA


Se o sol só tem uma cor porque é que o arco-íris tem sete?

Quando o sol e o arco-íris eram mais novos a Lua zangou-se com eles porque eles não brincavam com ela e então tirou as cores ao sol, mas como o arco-íris gostava tanto do sol, deu-lhe um bocadinho do seu amarelo e é por isto que o sol só tem uma cor e arco-íris tem sete.

Benedita Lopes, 5º B


Como é que os morcegos se orientam?

Há muito muito tempo, quando os morcegos eram brancos e luminosos, Íris estava num trabalho muito sério quando imensos morcegos, mais de mil, foram para a sua frente e ela, tão irritada, gastou a sua cor preta para os pôr animais tristes, chatos, rudes (é por isso que os arco-íris não têm cor preta), e deu-lhes ao mesmo tempo a capacidade de se organizarem no escuro para não haver mais acidentes.

João Paulo Andrade, 5º C


Como funciona um foguetão?

O deus das Chamas faz chamas para o foguetão subir. Na verdade, ele é que faz com que os foguetões não consigam ir ao sol, pois é no sol que ele vive. Os homens acham que é impossível, mas é o deus a enganá-los.

Pilar Urbano, 5ºA


Porque vemos várias tonalidades no céu quando ocorre o pôr-do-sol?

Por causa da Deusa Mélia, a Deusa das Lágrimas. Mélia adorava o Sol e chorava sempre quando o Sol se punha. Certo dia, a Deusa do Sol resolveu criar um momento especial da despedida do Sol para Mélia. Então transformou as suas lágrimas em várias tonalidades de cores do céu que aparecem todos os dias ao pôr-do-sol.

Margarida Minas, 5º B


Como é que um vulcão entra em erupção?

Porque Hélio, o deus do Sol, e Foguinho, o deus mau do fogo, de vez em quando zangam-se e lutam. A sua fúria traz de volta à vida o Crugão (cruz com dragão) que vai até a uma montanha aleatória, mergulha nela fazendo com que esta deite fogo. Nós achamos que é um vulcão, mas é um crugão.

Constança Oliveira, 5ºC


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